A cadeia Tivoli Hotels & Resorts inicia 2009 com a abertura das novas unidades de cinco estrelas Tivoli Victoria, em Vilamoura,a 2 de Março, e o Tivoli São Paulo, no Brasil, a 15 de Fevereiro. As unidades, que vêm juntar-se às restantes doze da cadeia, vêm diminuir a taxa de ocupação do grupo, para Alexandre Solleiro, director de operações da cadeia, pois, por conseguinte, o número de quartos aumenta. O executivo prevê que as mesmas aumentem o preço médio das noites, bem como as dormidas efectuadas nas unidades.
O director de operações, num encontro com os jornalistas, afirmou que a taxa de ocupação para 2009 “deve ficar abaixo dos 60%”, referindo ainda que apesar de ser um ano atípico, “não vamos ter um mau ano, vamos evoluir positivamente”. Para contradizer o ciclo de conjuntura que se vive, o responsável adiantou que o grupo vai empregar 170 pessoas para as novas unidades.
O hoteleiro acrescentou ainda que pretendem ser líderes no mercado de 4 e 5 estrelas, ao nível das taxas de ocupação, do RevPar e nos resultados finais, mas que tal só acontecerá nos próximos 2 a 3 anos, “queremos estar no topo, mas sem forçar para ter a melhor rentabilidade possível”, sustenta. Ainda neste período, prevê também um crescimento de 10 a 12 por cento dos preços médios no global dos hotéis que a cadeia integra. Para atingir este patamar, Alexandre Solleiro refere que será necessário uma taxa média de ocupação na ordem dos 63/65%, o que só deverá ser alcançado quando a transformação do Tivoli estiver completa, em 2011/2012.
O director de operações, num encontro com os jornalistas, afirmou que a taxa de ocupação para 2009 “deve ficar abaixo dos 60%”, referindo ainda que apesar de ser um ano atípico, “não vamos ter um mau ano, vamos evoluir positivamente”. Para contradizer o ciclo de conjuntura que se vive, o responsável adiantou que o grupo vai empregar 170 pessoas para as novas unidades.
O hoteleiro acrescentou ainda que pretendem ser líderes no mercado de 4 e 5 estrelas, ao nível das taxas de ocupação, do RevPar e nos resultados finais, mas que tal só acontecerá nos próximos 2 a 3 anos, “queremos estar no topo, mas sem forçar para ter a melhor rentabilidade possível”, sustenta. Ainda neste período, prevê também um crescimento de 10 a 12 por cento dos preços médios no global dos hotéis que a cadeia integra. Para atingir este patamar, Alexandre Solleiro refere que será necessário uma taxa média de ocupação na ordem dos 63/65%, o que só deverá ser alcançado quando a transformação do Tivoli estiver completa, em 2011/2012.
Entre os objectivos do grupo Tivoli, está também presente alcançar um preço médio acima dos 100 euros em 2010, no global dos seus hotéis. A abertura das novas unidades, bem como a requalificação de outras, e o investimento aplicado a nível dos recursos humanos, da imagem e outros, vêm reposicionar a marca Tivoli no mercado, a qual tem apostado no mercado espanhol, francês e alemão.
Fonte: www.ambitur.pt
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